Açoita-Cavalo (Luehea speciosa)
Sinonímia: Ivitinga, envireira-do-campo, mutamba-preta, ubatinga, cacauei, vacona-do-campo.
Nomes Populares: açoita-cavalo, ibatingui, pau-de-canga, caoueté, caiboti, estribeiro, guaxima-do-campo, envereira-do-campo
Utilização: Madeira branca, bege-clara até levemente rosada, de superfície sem brilho, lisa, flexível, moderadamente pesada, dura e pouco resistente ao apodrecimento. Usada para confecção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, peças torneadas, calçados, rodapés, molduras, construções internas e compensados.
Dos galhos fazem-se cangalhas, cestos, jacás e açoite para cavalos. Presta-se para fabricação de cordas e barbantes. O tanino extraído de sua casca é usado para curtir couros. Também é indicada para recuperação de áreas degradadas, por ser agressiva.
Nomes Populares: açoita-cavalo, ibatingui, pau-de-canga, caoueté, caiboti, estribeiro, guaxima-do-campo, envereira-do-campo
Utilização: Madeira branca, bege-clara até levemente rosada, de superfície sem brilho, lisa, flexível, moderadamente pesada, dura e pouco resistente ao apodrecimento. Usada para confecção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, peças torneadas, calçados, rodapés, molduras, construções internas e compensados.
Dos galhos fazem-se cangalhas, cestos, jacás e açoite para cavalos. Presta-se para fabricação de cordas e barbantes. O tanino extraído de sua casca é usado para curtir couros. Também é indicada para recuperação de áreas degradadas, por ser agressiva.
Características
Lorenzi: A Luehea divaricata tem as mesmas propriedades que a L. speciosa, e ocorre mais a sudoeste do Brasil. Existem muitas variedades usadas como medicinais.
É uma árvore brasileira. Sinonímia Botânica: Luehea parviflora Mart., Brotera mediterranea Vell., Luehea speciosa Willd.,
Descrição Morfológica: Árvore de 10 a 30 m de altura, possui fuste de 50 a 120 cm de diâmetro, com casca externa pardo-acinzentada, com numerosos e pequenos sulcos longitudinais e, casca interna rosada até avermelhada, com textura fibrosa.
Suas folhas são simples, alternas, dísticas, membranáceas a cartácea, oblongas, pecioladas (até 1 cm), com margens irregularmente serreadas e base arredondada a sub-cordada. Descolores, verde-escuras, ásperas ao tato na face adaxial e com pilosidade branco-tomentosa na face abaxial, medem de 5 a 15 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura.
As flores são brancas ou róseas, pentâmeras, hermafroditas, polistêmones e reunidas em inflorescências cimosas axilares ou em panículas terminais. O fruto é uma cápsula de até 3 cm, coberta de pilosidade de cor castanha, deiscente por cinco fendas na extremidade. A floração ocorre de dezembro a fevereiro e os frutos amadurecem entre os meses de março a maio, liberando sementes pretas, achatadas e com curta asa em um dos lados.
Ocorrência: Ocorre desde Minas Gerais e Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, nas formações florestais do complexo atlântico e nas florestas estacionais semideciduais e deciduais, penetrando em alguns pontos no domínio do cerrado, ocorrendo nas formações florestais ciliares.
No Paraná ocorre principalmente na Floresta Ombrófila Mista. No Rio Grande do Sul a espécie ocorre em todas as regiões fisiográficas, habitando principalmente várzeas de rios, capoeiras e florestas de encostas
É uma árvore brasileira. Sinonímia Botânica: Luehea parviflora Mart., Brotera mediterranea Vell., Luehea speciosa Willd.,
Descrição Morfológica: Árvore de 10 a 30 m de altura, possui fuste de 50 a 120 cm de diâmetro, com casca externa pardo-acinzentada, com numerosos e pequenos sulcos longitudinais e, casca interna rosada até avermelhada, com textura fibrosa.
Suas folhas são simples, alternas, dísticas, membranáceas a cartácea, oblongas, pecioladas (até 1 cm), com margens irregularmente serreadas e base arredondada a sub-cordada. Descolores, verde-escuras, ásperas ao tato na face adaxial e com pilosidade branco-tomentosa na face abaxial, medem de 5 a 15 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura.
As flores são brancas ou róseas, pentâmeras, hermafroditas, polistêmones e reunidas em inflorescências cimosas axilares ou em panículas terminais. O fruto é uma cápsula de até 3 cm, coberta de pilosidade de cor castanha, deiscente por cinco fendas na extremidade. A floração ocorre de dezembro a fevereiro e os frutos amadurecem entre os meses de março a maio, liberando sementes pretas, achatadas e com curta asa em um dos lados.
Ocorrência: Ocorre desde Minas Gerais e Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, nas formações florestais do complexo atlântico e nas florestas estacionais semideciduais e deciduais, penetrando em alguns pontos no domínio do cerrado, ocorrendo nas formações florestais ciliares.
No Paraná ocorre principalmente na Floresta Ombrófila Mista. No Rio Grande do Sul a espécie ocorre em todas as regiões fisiográficas, habitando principalmente várzeas de rios, capoeiras e florestas de encostas
Uso Medicinal
Uso interno, casca, decoto, clister, disenterias, câimbras de sangue, úlceras internas, depurativo de sangue, combater tumores e inflamações internas, sendo preventivo para: câncer, hemorragias, leucorreia, males da bexiga. Uso interno: infusão, folhas e flores secas: tosse, gripe, reumatismo, dores de garganta, calmante em geral, insônia. Uso externo: folhas e flores , infusão: assepsia de feridas.
Na medicina popular o cozimento das cascas é empregado para combater o reumatismo, é usado como adstringente e antidisentérico, a infusão das cascas serve para limpar úlceras e feridas. Suas folhas são usadas em xaropes contra tosses , laringites e bronquites, as raízes são depurativas e o mel apresenta propriedade expectorante.
Na medicina popular o cozimento das cascas é empregado para combater o reumatismo, é usado como adstringente e antidisentérico, a infusão das cascas serve para limpar úlceras e feridas. Suas folhas são usadas em xaropes contra tosses , laringites e bronquites, as raízes são depurativas e o mel apresenta propriedade expectorante.